A política é tão elástica como é dinâmica. O grande problema é quando a elasticidade dá lugar à esquizofrenia crônica que abate aqueles que se permitem deixar levar pelo clarim do oportunismo e da cobiça.
Em Parnamirim, temos acompanhado a atuação, para não dizer: encenação, da vereadora Rhalessa de Clênio, uma jovem que até recentemente apresentava potencial, determinação e coragem para galgar uma vida pública digna de reconhecimento. No entanto, é bíblico o ensino: "Nem tudo que reluz é ouro".
Foi o MPRN que afastou a vereadora Rhalessa do cargo por suspeita de falsidade ideológica eleitoral, lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato.
A vereadora está cega. Não enxerga ou se recusa a enxergar o próprio passado recente. Um pássaro quando perde seu ninho!
O exemplo de sua postura tem tomado forma nos ataques pessoais que passou a fazer, trilhando um caminho sem volta, e mais que isso: Sem moral alguma para tanto. Seus gritos e acusações são fruto da mesma falta de planejamento que ela acusa existir na Prefeitura. Rhalessa terá uma tarefa difícil em 2024, digerir e diminuir a distância entre a loucura que habita sua cabeça e a realidade que se apresenta em português claro: Só agora você percebeu que existe problemas na gestão? Onde estava nos últimos anos?
A cegueira do ego é um abismo intransponível. E, a verdade sempre prevalece!
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