quinta-feira, 28 de março de 2013

O iPhone tem data para pifar – e as lâmpadas também


25-coisas
Segundo a Apple, a bateria do iPhone aguenta aproximadamente 400 ciclos completos de carga e descarga. A partir daí, ela começa a perder desempenho até, eventualmente, pifar. Isso é uma consequência natural e inevitável, pois os materiais empregados na bateria (tanto a da Apple quanto as dos demais fabricantes) se desgastam com o uso. O problema é que, como a bateria do iPhone não é removível, o usuário é obrigado a enviar seu iPhone para a assistência técnica se quiser trocá-la. 

E aí vem a surpresa: nos EUA, essa substituição custa US$ 80 – quase o preço de um iPhone novo, que lá custa de US$ 99 a US$ 199 (com os subsídios fornecidos por operadoras). Acaba compensando mais comprar um aparelho novo, mais moderno, e simplesmente jogar fora o antigo. Ou seja: na prática, o iPhone já sai de fábrica com uma data de morte.


As lâmpadas incandescentes também. Elas duram em média 1 000 horas, mas poderiam durar muito mais. Isso só não acontece devido a um acordo celebrado entre os 7 maiores fabricantes de lâmpadas do mundo – que na década de 1920 decidiram limitar a durabilidade do produto para vender mais. Os fabricantes cujas lâmpadas fossem consideradas excessivamente duráveis, inclusive, tinham de pagar multas ao grupo. A manipulação foi comprovada por uma investigação feita pelo governo inglês nos anos 1950. Mas, até hoje, a vida útil das lâmpadas se mantém em torno de 1 000 horas.

Fonte: http://www.xonei.com/25-coisas-que-estao-escondendo-de-voce/?ref=w_r

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