Segundo declarações do Procurador Geral do Município de São José de Mipibu, todo mês eram repassados valores ao Tribunal de Justiça para pagamento dos débitos judiciais, que incluiam dívidas da Justiça do Trabalho e da Justiça Comum, porém, nunca foram informados de quais eram as pessoas que recebiam e quanto recebiam.
Veja transcrição do Jornal Diário de Natal:
"São José de Mipibu e Extremoz também não tinham conhecimento de uma lista de beneficiados com o dinheiro dos precatórios. "Fizemos acordos com o TRT, mas aqui no TJ não sabemos quantos são nem quem são os nossos credores", disse Arthur Coelho da Silva Neto, procurador-geral de São José de Mipibu. "Pedimos várias vezes uma lista de pessoas que receberiam os precatórios, mas nunca tivemos acesso.
Agora só nos resta torcer para que o CNJ tenha organizado essa bagunça e os beneficiários das dívidas judiciais do Municipio de São José de Mipibu sejam pagos.
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